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Secult divulga nomes de mestres da cultura reconhecidos como patrimônios vivos de Alagoas

Publicado em 17/08/2021, às 19h38
Daniel Borges
Daniel Borges

Por Agência Alagoas

O Governo de Alagoas divulgou a relação dos novos mestres da cultura eleitos como Patrimônios Vivos de Alagoas. A lista publicada no Diário Oficial desta terça-feira (17), por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), traz a mestra de Religiosidade de Matriz Africana, de Maceió, Míriam Araújo Souza Melo (Mãe Míriam); a mestra de artesanato, de Marechal Deodoro, Maria Cícera Rosendo da Rocha (Dona Moça); e o mestre do folguedo Cambindas, de Porto de Pedras, José Claudionor Bento de Moura (Mestre Nô). A certificação dos novos mestres será transmitida no canal do Youtube da Secult, no Dia do Folclore (22), a partir das 19h.

Responsáveis por guardar e ar adiante os conhecimentos tradicionais, o Registro do Patrimônio Vivo é uma maneira de preservar a cultura do Estado nas áreas de danças, folguedos, literatura, gastronomia, música, teatro, artesanato, dentre outras manifestações culturais. Os novos mestres arão a receber uma bolsa de incentivo vitalícia de um salário mínimo e meio, visando à manutenção dos grupos e o ree dos conhecimentos. Eles irão ocupar as vagas dos falecidos Juvenal Domingos (Mestre Juvenal), Severino João da Silva (Mestre Jaçanã do Pandeiro) e Arthur Moraes dos Santos (Mestre Arthur Moraes).

A mestra de Religiosidade de Matriz Africana, Míriam Araújo Souza (Mãe Míriam), foi outra expoente contemplada. Foto: Divulgação

Foram 127 inscritos, sendo 120 habilitados a concorrer às vagas. Uma bancada avaliou os quesitos necessários, levando em consideração o tempo de residência no Estado de Alagoas, o período de participação em atividades culturais, a capacitação para transmitir seus conhecimentos ou suas técnicas à sociedade, a relevância do trabalho desenvolvido em prol da cultura alagoana e a idade do candidato.

A mestra de artesanato, Maria Cícera Rosendo (Dona Moça), também vai receber o benefício. Foto: Divulgação 

Para a secretária de Estado da Cultura, Mellina Freitas, o reconhecimento serve para garantir a esses mestres e mestras a valorização de seus esforços para manter viva a cultura popular alagoana. “Aqueles que detêm os saberes e fazeres da cultura tradicional têm a oportunidade de serem reconhecidos como Patrimônios Vivos de Alagoas. Dessa forma, as manifestações culturais, como as festas populares, a culinária, a dança, o artesanato e qualquer outro elemento do povo, se perpetuem nas próximas gerações. É em manter a identidade do povo alagoano viva que esses mestres e mestras são excelentes”, destacou.

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