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Após o depoimento de Albino dos Santos, o assassino em série que nesta sexta-feira, 11, é julgado por uma das 18 mortes das quais é acusado, o promotor público Thiago Riff, que atua na acusação, foi veemente ao afirmar que o risco de uma possível absolvição do réu.
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“Se [Albino] ele não tivesse sido preso naquele dia 17 de setembro de 2004, provavelmente teríamos mais vítimas.E se ele for solto em algum momento, provavelmente teremos mais vítimas. Por isso que o resultado desse processo de hoje é tão importante. Esse e dos próximos, mas esse é o primeiro, o pontapé inicial. Uma condenação emblemática hoje, uma pena altíssima, é uma resposta à sociedade”, afirmou o promotor.
“Se colar, colou”
Para o promotor, a alegação de Albino que de que assassinou o barbeiro Emerson Wagner da Silva, por legítima defesa. Wagner foi morto em junho de 2024. O adolescente R.V.S., que estava com a vítima no momento, escapou. “Não tive escolha. Esse caso é uma exceção, um caso à parte. Fui vítima de uma tentativa de assassinato”, declarou Albino ao júri. .
Mas para o promotor, a história não tem lógica, sendo apenas um artifício da defesa do réu. “Não tem logica ele dá um tiro em uma pessoa que está com uma faca e não ter receio da outra pessoa armada não dá um tiro. Não tem lógica. É o se colar, colou”, aponta o promotor.
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