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Publicado em 14/12/2024, às 11h13
Silvio Bispo Romão, de 76 anos, morreu no naufrágio de um catamarã, na Praia de Barra Grande, em Maragogi, Litoral Norte de Alagoas, na manhã dessa sexta-feira (13). Ele era paulista e empresário do setor de transportes.
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Em conversa por telefone com o filho da vítima, Eduardo Bispo Romão, ele afirmou que o pai ainda trabalhava na área. "Meu pai é cegonheiro a vida inteira, rodou todo o Brasil transportando automóveis e até hoje trabalhava no ramo, só não viajava mais dirigindo por causa da idade", contou.
Segundo Eduardo, foi dirigindo como cegonheiro que Silvio conheceu Alagoas. "Todos nós conhecemos Alagoas e gostamos muito daqui. Quando meu pai trabalhava na estada, a gente viajava com ele e assim conhecemos muitos lugares. Meu pai decidiu fazer essa viagem com a esposa dele, meus tios e primos e essa tragédia aconteceu", lamentou.
Eduardo Romão contou ainda que agora a família enfrenta dificuldades para liberar o corpo do pai para o sepultamento. "Eu estava em Curitiba quando soube do ocorrido, vim correndo para Alagoas e chegue no IML bem cedo. Até agora não fui atendido e há muitas outras famílias esperando", afirmou.
Romão fundou uma empresa de transportes em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, em 1988, e era uma figura conhecida na categoria.
Ele fazia parte do quadro diretivo do Sindicato Nacional dos Cegonheiros (Sinaceg), que representa os transportadores de veículos automotivos. A entidade lamentou o falecimento do empresário e prestou homenagem em nota oficial, publicada nas redes sociais. "Grande companheiro de profissão e estrada”, diz um trecho da nota.
Silvio foi um dos pioneiros nesse tipo de transporte na região do Grande ABC e sua empresa foi fundada quando a região concentrava montadoras de veículos.
O empresário também tinha ligações com a Cooperativa de Consumo dos Cegonheiros (Cooperceg), sediada em São Bernardo. A Cooperativa também emitiu nota oficial e prestou homenagem ao empresário: "amigo e importante membro do setor cegonheiro".
Silvio estava hospedado com a esposa, irmãos e sobrinhos em um resort de luxo, em Porto de Galinhas, no litoral sul de Pernambuco, quando eles decidiram ir para Maragogi, que fica a cerca de 80 quilômetros de onde eles estavam hospedados, em busca das famosas piscinas naturais do ‘Caribe brasileiro”.
O naufrágio
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