{ "@context": "http://schema.org", "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/nid/presidente-do-senado-reune-lideres-para-viabilizar-piso-da-enfermagem/" }, "headline": "Presidente do Senado reúne líderes para viabilizar piso da enfermagem", "url": "/noticia/nid/presidente-do-senado-reune-lideres-para-viabilizar-piso-da-enfermagem/", "image": [ { "@type":"ImageObject", "url":"/media/_versions/legacy/4/6/5a9ab0c7ad466a2194f24a357016cb8adcb0a316_widexl.jpg", "width":"1200", "height":"675" } ], "dateCreated": "2022-09-19T16:21:46-03:00", "datePublished": "2022-09-19T16:21:46-03:00", "dateModified": "2022-09-19T16:21:46-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "Agência Brasil" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "TNH1", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/static/logo/logo.svg" } }, "articleSection": "Pol\u00edtica", "description": "Em reunião com líderes do Senado na manhã desta segunda\u002Dfeira (19), o presidente da Casa, senador Rodrigo Pacheco (PSD\u002DMG) apresentou quatro projetos selecionados para tentar viabilizar o piso da enfermagem." }

Presidente do Senado reúne líderes para viabilizar piso da enfermagem

Publicado em 19/09/2022, às 16h21
Ascom SESAB
Ascom SESAB

Por Agência Brasil

Em reunião com líderes do Senado na manhã desta segunda-feira (19), o presidente da Casa, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) apresentou quatro projetos selecionados para tentar viabilizar o piso da enfermagem. A medida - que garantiria o pagamento de ao menos R$ 4.750 para enfermeiros, R$ 3.325 para técnicos de enfermagem e R$ 2.375 para auxiliares de enfermagem e parteiras - foi aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sob o argumento que os congressistas não apontaram a fonte de recursos para custear os gastos.

Os senadores estimam que o impacto financeiro do aumento salarial será de, no máximo, de R$ 16 bilhões para os cofres públicos. Entre os projetos em análise, o PLP 44/22, de autoria do senador Luiz Carlos Heinze (PP-RS), é apontado como alternativa mais imediata para tirar a lei do papel. O projeto autoriza estados e municípios a remanejarem recursos parados em fundos de saúde. Se aprovado, o projeto liberaria cerca de R$ 7 bilhões aos cofres públicos.

Vistos como solução no longo prazo, estão sendo estudados o PL 798/21, que reedita o programa de repatriamento de recursos; o PL 458/21, que trata da atualização patrimonial, além do PL 1417/21, que prevê auxílio financeiro emergencial para as santas casas e hospitais filantrópicos.

Para não atrasar muito a solução, propostas mais polêmicas e sem consenso, como a legalização dos jogos de azar e minirreformas tributárias não entrarão no debate. Outra preocupação é com os profissionais que atuam na iniciativa privada. Neste caso, a ideia é desonerar a folha de pagamento da categoria. A expectativa é de que Pacheco se encontre ainda hoje com o ministro da Economia, Paulo Guedes, com o ministro Ciro Nogueira (Casa Civil) e com Célio Faria (Secretaria de Governo) para discutir as propostas apresentadas. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), também deve sentar com o presidente do Senado na tentativa de destravar o piso. Amanhã, Pacheco também deve se reunir com a presidente do STF, ministra Rosa Weber, para tratar do assunto.

Ainda durante a reunião, o líder da minoria na Casa, Jean Paul Prates (PT-RN) apresentou uma proposta para que as emendas de relator, as RP 9, sejam utilizadas para custear o piso para os servidores municipais e estaduais da categoria. Na avaliação de Prates, a medida é a solução mais rápida para o ime.

Gostou? Compartilhe