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A Polícia Civil de Alagoas divulgou, nesta quinta-feira (08), que os laudos produzidos pelo Instituto Médico Legal (IML) e pelo Instituto de Criminalística (IC) apontaram que o estado de conservação do corpo da bebê Ana Beatriz, morta em Novo Lino no mês de abril, não é compatível com o tempo de mais de quatro dias em que teria permanecido no local onde foi encontrado.
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Ainda segundo a polícia, o resultado da análise reforça a hipótese de que o cadáver possa ter sido manipulado ou mantido temporariamente em outro local — possivelmente sob condições de refrigeração ou conservação artificial — antes de ser colocado no armário onde foi posteriormente localizado.
Mãe de bebê indiciada
A Polícia Civil de Alagoas concluiu o inquérito instaurado para apurar a morte da recém-nascida Ana Beatriz Silva de Oliveira, ocorrida no município de Novo Lino, no mês de abril deste ano. A mãe da vítima, Eduarda Silva de Oliveira, 22, foi indiciada formalmente pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e comunicação falsa de crime, todos do Código Penal Brasileiro.
De acordo com a polícia, até o presente momento, não dispõe de elementos técnicos, médicos ou psicológicos que justifiquem o enquadramento da conduta no crime de infanticídio, uma vez que não houve conclusão de laudo pericial que comprove a ocorrência de perturbação psíquica decorrente do estado puerperal.
As investigações continuarão com o objetivo de esclarecer se houve participação de terceiros na ocultação do cadáver ou em qualquer outra conduta relacionada ao crime.
Os delegados Igor Diego e João Marcello, responsáveis pela investigação, reafirmaram o compromisso da Polícia Civil com a apuração técnica dos fatos, e que continuará empenhada em esclarecer por completo todas as circunstâncias envolvidas no caso.
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