Por Extra Online
A nadadora Luana Alonso, que teria sido expulsa da Vila Olímpica dos Jogos de Paris por "comportamento inapropriado" — o que ela nega — disse em postagem no Instagram feita na quarta-feira (4/6), que dirigentes paraguaios estão "implorando" para que ele volte às piscinas e participe dos Jogos Pan-Americanos Junior, que serão realizados em agosto, em Assunção (Paraguai).
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"Se eu tivesse sido tratada com o respeito básico, talvez eu não tivesse me afastado", acrescentou Luana, que recentemente havia deixado em aberto a possibilidade de voltar a competir, após ar meses se dedicando à produção de conteúdo para o OnlyFans.
A atleta diz que ela sempre "deu tudo" por seu país, mas quando ela se defendeu pela polêmica em Paris, isso foi visto como um problema.
Luana ameaçou processar veículos de notícias que publicaram reportagens sobre as acusações feitas contra ela pelo Comitê Olímpico Paraguaio.
"Estou pensando seriamente em entrar com uma ação judicial contra as revistas e veículos de comunicação que espalham boatos falsos como o de que fui expulsa da Vila Olímpica. Sério? Quem inventou essa bobagem? Bem, isso não é verdade", escreveu ela.
Em Paris, Luana competiu nos 100 metros borboleta, mas não conseguiu chegar às semifinais. Durante sua estadia na França, a nadadora foi acusada de criar uma "atmosfera inapropriada", forçando o Comitê Olímpico Paraguaio a retirá-la dos outros atletas, segundo foi publicado à época.
"Deixem-me esclarecer isto: saí da Vila Olímpica por vontade própria", escreveu ela no Instagram.
Segundo o noticiário da época, Luana teria deixado a Vila Olímpica sem autorização e ido se divertir em Paris, chegando a visitar a EuroDisney.
Os problemas já vinham de antes dos Jogos de Paris. De acordo com o jornal "HOY", Luana chegou a declarar antes das Olimpíadas que preferiria representar os EUA, onde estudava e era atleta universitária.
"Quero representar mais os Estados Unidos", disse ela, então atleta da Universidade Metodista de Dallas (Texas), segundo a publicação.
"Ela veio para cá como paraguaia. Ela tem que treinar muito mais para representar os EUA, seus tempos têm que ser muito melhores", retrucou Camilo Perez, presidente do Comitê Olímpico do Paraguai.
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