Por Redação
Os fósseis encontrados no deserto de Nazca, no Peru, que ficaram mundialmente conhecidos como as "múmias alienígenas" são objeto de polêmicas e disputas - inclusive diplomáticas - desde que o jornalista, ufólogo e apresentador de TV Jaime Maussan, transportou as exóticas figuras do Peru ao México e os apresentou no congresso do país. E agora, oito anos depois de sua descoberta, cientistas fizeram novos exames que trouxeram novas e chocantes evidências dessas criaturas.
Cientistas que examinam os misteriosos corpos com três dedos e crânios alongados fizeram novas descobertas que, segundo eles, comprovam que os espécimes são "100% reais" e podem ter sido assassinadas, revelou o site Daily Star. Alguns dos ferimentos detectados pelos estudiosos sugerem que eles sofreram mortes violentas, indicando um possível abatimento.
Os primeiros exames, que reuniram uma equipe multidisciplinar para atestar a autenticidade das múmias, indicou que as criaturas tinham por volta de 1200 anos e não faziam parte da cadeia evolutiva da Terra.
A análise inicial de DNA mostrou que elas eram parte humanas e parte "espécie desconhecida" — o que motivou a primeira audiência do Congresso mexicano sobre OVNIs. No ano ado, peritos forenses jogaram um balde de água fria naqueles que acreditavam nos estudos anteriores e disseram que os corpos poderiam ser "bonecas" falsas elaboradas com o uso de papel, cola, metal e ossos de animais reais.
Tomografias computadorizadas de Montserrat, que morreu quando tinha entre 16 e 25 anos, mostraram como provável causa da morte uma perfuração no peito, entre a quinta e a sexta costelas. Ela sofreu um trauma significativo por um longo período, resultando em múltiplas fraturas, incluindo fraturas na escápula e nas costelas. Ao que tudo indica, Montserrat foi morta de pé enquanto seu corpo estava pressionando uma superfície dura com as costas, como se estivesse sendo acuada por uma ameaça.
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