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O Ministério Público de Alagoas (MP-AL) pediu a prisão preventiva de um jovem de 18 anos acusado de dopar, estuprar, agredir e deixar em coma uma ex-colega de escola, na cidade de Coité do Nóia, no interior do estado. A vítima, de 19 anos, ficou com graves sequelas após o crime. O caso foi registrado em dezembro de 2024.
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De acordo com a denúncia apresentada pelo MP, os abusos e agressões aconteceram em uma chácara que seria da família do acusado do crime. O jovem teria se aproveitado da amizade que tinha com a vítima para atraí-la até o local. Após consumirem bebidas alcoólicas, ele teria praticado relações sexuais sem o consentimento dela e tentado impedir que ela deixasse o local.
O MP relata que foram encontradas algumas substâncias psicoativas em exames feitos na vítima. Entre as drogas estão a prometazina, diazepam, fenitoína, haloperidol e nordiazepam. O órgão ainda detalhou que uma dessas substâncias é bastante conhecida por ser usada na pratica crimes sexuais.
Em contato com a reportagem, o Ministério Público, por meio de sua assessoria de comunicação, informou que as investigações já estão concluídas e que a Promotoria de Justiça de Taquarana pediu a prisão preventiva do acusado pelo crime de estupro de vulnerável. O pedido está sendo analisado pela Justiça de Alagoas.
Vítima ficou com graves sequelas após o crime
Um laudo emitido pela emitido pela Secretaria Municipal de Saúde de Craíbas e anexado pelo MP na denúncia apresentada à Justiça relata que a vítima ficou com sequelas neurológicas e motoras após o crime. O laudo ainda cita que a jovem apresenta estresse pós-traumático, síndrome do pânico, ansiedade e depressão.
Na perícia feita pela polícia, os peritos comprovaram que a vítima foi estuprada e que ela apresenta atrasos cognitivos por causa da violência empregada na pratica do crime.
Em um vídeo publicado nas redes sociais (veja abaixo), o pai da vítima fez um apelo por justiça e pediu ajuda à população.
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