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Uma cidade australiana conseguiu eliminar 100% dos casos de dengue na região com a ajuda de mosquitos geneticamente modificados. O experimento foi iniciado em Townsville ainda em 2014 e, até 2017, apenas 54 pessoas foram infectadas com a doença. Em 2018, o número foi zerado. A informação foi relatada em reportagem da New Scientist.
A técnica usada na Austrália é a mesma que foi aplicada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no Rio de Janeiro, há cerca de um ano. Cientistas infectaram 4 milhões de mosquitos com uma bactéria chamada Wolbachia, que reduz a proliferação do vírus da dengue e eficácia da picada.
Essa variedade contaminada foi, então, solta na cidade australiana no decorrer de dois anos. Seus exemplares começaram a se relacionar com os mosquitos normais, ando a bactéria para novas gerações de Aedes aegypti até livrá-la completamente do vírus.
Por aqui, o experimento ainda está no começo. A Fiocruz liberou os primeiros mosquitos com a bactéria no Rio de Janeiro apenas no final de agosto do ano ado, com o objetivo de controlar não apenas a dengue, mas também a zika e a chikungunya.
Dez bairros cariocas foram cobertos até o final do ano ado, e o projeto foi estendido no primeiro semestre deste ano. A ideia da Fiocruz, na época em que começou a liberar os mosquitos, era expandir a “produção” deles, até então limitada a 600 mil insetos por semana.
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