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A dor de perder uma filha tão pequena se mistura agora à revolta e ao desejo por justiça. A família de Maya Getahun, uma menina de apenas 2 anos, está processando o hospital onde morreu após sofrer uma ocorrência alérgica grave a picadas de formiga-de-fogo. O caso aconteceu em 7 de outubro de 2024, na cidade de Snellville, na Geórgia (EUA), e ganhou repercussão após a abertura do processo judicial no início de abril deste ano.
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Segundo os pais, Bethelhem Hundie e Amanuel Getahun, Maya começou a apresentar sinais claros de ocorrência alérgica com dificuldade para respirar. Ela foi levada imediatamente ao pronto-socorro do Piedmont Eastside Medical Center. No entanto, de acordo com o processo, a istração de medicamento considerado padrão e essencial em casos como o dela, teria levado cerca de 2 minutos para ser aplicado.
“Ela ficou vermelha, estava com visões, inchaço e um pouco de dificuldade para respirar”, contou a mãe à emissora Fox 5 Atlanta. “Muitas coisas aconteceram, tantas coisas que puderam ter sido evitadas.”
Além da demora na medicação, os pais afirmam que a equipe do hospital sequer possuía o tamanho de tubo adequado para realizar a intubação de emergência em Maya, o que agravou ainda mais o quadro clínico. A menina não resistiu.
Segundo o advogado da família, Lloyd Bell, há falhas claras no atendimento prestado. “A morte de Maya era 100% evitável”, afirmou ele à WANF. A família entrou com uma ação judicial solicitando um julgamento com júri e uma indenização superior a 10 mil dólares. Embora reconheçam que nada trará a filha de volta, os pais dizem que querem evitar que outras famílias em pelo mesmo sofrimento.
Mesmo com a nova legislação estadual da Geórgia que dificulta ações judiciais contra hospitais e seguranças, a família Getahun está disposta a lutar até o fim. “Estamos absolutamente comprometidos em, em primeiro lugar, obter justiça total para Maya”, declarou o advogado Bell.
O hospital ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso. Enquanto isso, a família tenta encontrar forças para seguir diante de uma perda irreparável — e transformar o luto em movimento por responsabilidade e mudança.
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