{ "@context": "http://schema.org", "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/nid/loja-clandestina-que-vendia-agua-de-coco-e-interditada-na-parte-baixa-de-maceio/" }, "headline": "Loja clandestina que vendia água de coco é interditada na parte baixa de Maceió", "url": "/noticia/nid/loja-clandestina-que-vendia-agua-de-coco-e-interditada-na-parte-baixa-de-maceio/", "image": [ { "@type":"ImageObject", "url":"/media/_versions/2025/02/loja-interditada-coco_secom_widexl.jpeg", "width":"1200", "height":"675" } ], "dateCreated": "2025-02-18T15:31:19-03:00", "datePublished": "2025-02-18T15:31:19-03:00", "dateModified": "2025-02-18T15:31:19-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "Assessoria" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "TNH1", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/static/logo/logo.svg" } }, "articleSection": "Macei\u00f3", "description": "" }

Loja clandestina que vendia água de coco é interditada na parte baixa de Maceió

Publicado em 18/02/2025, às 15h31
Assessoria
Assessoria

Por Assessoria

Em mais uma fiscalização de rotina, a Vigilância Sanitária de Maceió (Visa) identificou, nesta terça-feira (18), irregularidades em um comércio de água de coco no bairro Jatiúca. Na ocasião, a equipe interditou o estabelecimento que estava funcionando de forma clandestina.

Fora dos padrões sanitários, o estabelecimento não possuía autorização do Ministério da Agricultura, nem alvará sanitário para funcionamento. De acordo com o chefe especial da Visa Maceió, Airton Santos, o manuseio e armazenamento dos produtos não atendiam às normas sanitárias.

“O comércio estava funcionando sem a devida autorização dos órgãos competentes, além de irregularidades no armazenamento e refrigeração dos produtos comercializados, o quesito higiene também ficou a desejar, com acúmulo de descartáveis e produtos tumultuados no local. É muito importante o estabelecimento estar de acordo com a legislação, a fim de reforçar o compromisso com a saúde do consumidor”, informou Airton Santos.

O estabelecimento interditado tem o prazo de 90 dias para regularizar a situação, e assim, voltar a funcionar nas normas sanitárias exigidas. Os representantes do comércio de água de coco podem receber uma multa que varia de R$ 180,00 a 38 mil reais, dependendo do grau de reincidência.

Denúncia

Para denunciar irregularidades de estabelecimentos fora das adequações sanitárias e que causam riscos à saúde da população, os maceioenses podem entrar em contato com a Vigilância Sanitária Municipal pelo telefone (82) 3312-5495, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, ou pelo WhatsApp (82) 98752-2000, que funciona 24h, todos os dias, para o recebimento de mensagem de texto, foto e/ou vídeo. Todas as denúncias são anônimas, garantindo o sigilo do denunciante.

Gostou? Compartilhe