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A Justiça de Alagoas negou o pedido de liberdade feito pela defesa de Felipe Silva Cirino, que está preso desde o último dia 16 por suspeita de ter assassinado com uma coxinha envenenada a professora Joyce dos Santos Silva Cirino, de 36 anos. O caso foi registrado em São Brás, no interior de Alagoas. A vítima era ex-esposa dele.
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Na decisão, que foi proferida pela Vara do único Ofício do Porto Real do Colégio nesta quinta-feira (24), o juiz cita as investigações e depoimentos de testemunhas, que corroboram com a acusação de que Felipe Silva teria envenenado a professora.
"É que, analisando os depoimentos das testemunhas ouvidas pela autoridade policial,, prima, vizinha e mãe da vítima, todas são uníssonas em afirmar o seguinte: que a vítima e o acusado/paciente possuíam um histórico de relacionamento conturbado, com ameaças e agressões físicas; que a vítima já vinha desconfiando que o acusado estava lhe envenenado; que a morte da vítima se deu pouco depois da ingestão de um alimento (coxinha) oferecido pelo acusado; e que, após a morte da vítima, o acusado transitou livremente pela cena do crime, podendo ter interferido nos elementos de prova lá existentes", disse o magistrado.
Ainda nos autos, o magistrado cita que a possível manipulação feita pelo suspeito na cena do crime justifica a necessidade de mantê-lo em prisão preventiva.
"Os trechos acima colacionados demonstram que o caso concreto se subsume às hipóteses de adequação da prisão temporária, descritas pelo art. 1º, I e II, "a", da Lei 7.90/89, na medida em que revelam uma possível manipulação da cena do crime, o que justifica a imprescindibilidade da segregação a fim de garantir as investigações do inquérito policial, e indicam a possível autoria delitual, por parte do paciente, no crime de feminicídio. 18. Diante deste contexto, concluo que o julgador primevo agiu com acerto ao acolher a representação da autoridade policial e decretar a prisão temporária", finalizou.
Joyce dos Santos tinha 36 anos. Foto: Arquivo Pessoal |
A MORTE DA PROFESSORA
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