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O réu confesso José Izaque Santos Barros foi condenado a 22 anos e nove meses de prisão pelo homicídio de Luiz Carlos de Oliveira. O crime ocorreu em 2020, motivado por um desentendimento pela contagem de mercadorias no Centro de Abastecimento (Ceasa), em Maceió.
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O júri, realizado nessa terça (10), foi conduzido pelo juiz Yulli Roter Maia, da 7ª Vara Criminal da Capital. José Izaque deverá cumprir a pena pelo homicídio qualificado (motivo fútil e recurso que impossibilitou a defesa da vítima) em regime inicialmente fechado.
No cálculo da pena, foram consideradas em desfavor do réu as circunstâncias e a consequência do delito, uma vez que Luiz Carlos deixou uma filha que na época tinha nove anos e que, atualmente, precisa conviver com crises de ansiedade e depressão.
Sobre a conduta de José Izaque o magistrado acrescentou que “o réu possuía um comportamento nocivo até mesmo com os próprios familiares, colocando o irmão em situações de risco. Inclusive, ameaçou o irmão para que este o ajudasse na fuga após o crime”.
Crime
O crime aconteceu em dezembro de 2020, no bairro de Santos Dumont, em Maceió. De acordo com os autos, o réu desferiu vários disparos com arma de fogo na vítima, ocasionando sua morte.
Consta no processo que José e Luiz trabalhavam no Ceasa e, anteriormente, haviam tido um desentendimento verbal sobre a contagem de laranjas. Em depoimento, o denunciado afirmou ainda que acreditava no envolvimento da vítima com a morte de seu irmão.
Após executar os disparos, o réu forçou o irmão, que presenciou e tentou impedir o crime, a lhe ajudar na fuga em seu veículo.
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