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Ataxa de desemprego no país subiu para 8,8% no primeiro trimestre de 2023. O resultado ficou acima do verificado no quarto trimestre móvel (7,9%) e abaixo do resultado de igual período de 2022 (11,1%), mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgada nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No trimestre encerrado em janeiro, a taxa estava em 8,6%.
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O resultado ficou abaixo da mediana das expectativas de 28 consultorias e instituições financeiras ouvidas pelo Valor, que apontava para uma taxa de 8,9% no primeiro trimestre de 2023. O intervalo das projeções ia de 8,5% a 9,1%.
De janeiro a março, o país tinha 9,4 milhões de desempregados – pessoas de 14 anos ou mais que buscaram emprego, mas não conseguiram encontrar. O número aponta aumento de 10% frente ao quarto trimestre de 2022, (mais 860 mil pessoas) e queda de 21,1% frente ao trimestre inicial de 2022 (menos 2,5 milhões de pessoas).
Nos três meses até março, a população ocupada (empregados, empregadores, funcionários públicos) era de 97,8 milhões de pessoas. Isso representa um recuo de 1,6% em relação ao quarto trimestre de 2022(menos 1,5 milhão de pessoas ocupadas). Frente a primeiro trimestre de 2022, subiu 2,7% (mais 2,6 milhões de pessoas).
Já a força de trabalho – que soma pessoas ocupadas ou em busca de empregos com 14 anos ou mais de idade – estava em 107,3 milhões no primeiro trimestre de 2023, 0,6% a menos do que no trimestre anterior (menos 685 mil pessoas), e estável frente a igual período de 2022.
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