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"Eu quero que ele pague o sofrimento que ele causou ao meu filho, porque meu filho foi traído, e foi traído por alguém que ele amava, alguém que ele pedia para ir ficar junto em casa". A fala é de Ingrid Nathally Nascimento, mãe do pequeno Anthony Levy, que morreu aos 04 anos de idade, envenenado pelo próprio pai, em 27 de maio de 2024.
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Quase um ano após o crime que estarreceu a sociedade alagoana, a família do menino Anthony cobra que Matheus Soares Omena dos Santos seja julgado pelo crime. Ele colocou chumbinho, um conhecido veneno para ratos, no mingau e serviu para a criança, que morreu horas depois ao ar mal durante uma atividade, no Centro Municipal de Educação Infantil [CMEI] Paulo Freire, no bairro São Jorge, em Maceió.
"Esse é um pedido de uma mãe por ajuda, eu não aguento mais. Eu quero justiça pelo meu filho. Viver assim é agoniante", disse Ingrid Nathally.
"Muito difícil, o que vejo a situação dela não é fácil. Ela chora de noite, a mal, não come e dorme [direito]", complementa Flávia Santos, mãe de Ingrid e avô de Anthony.
Matheus Soares Omena dos Santos confessou que matou o filho com chumbinho comprado no bairro do Jacintinho. Segundo a polícia, o crime foi planejado. O pai confessou que usou cartão de crédito e pagou R$13 reais no frasco do veneno que matou o filho.
Em agosto do ano ado, a Justiça de Alagoas manteve a prisão preventiva de Matheus Soares. O pedido de revogação da prisão preventiva havia sido protocolado pela defesa de Matheus. Ele já havia virado réu pelo crime de homicídio qualificado, após o Ministério Público de Alagoas oferecer denúncia em seu desfavor.
Já a decisão de manter a prisão preventiva do réu foi proferida pela 14ª Vara Criminal da Capital, nesta sexta-feira (16). Nos autos, o juiz responsável pelo caso citou que o pedido da defesa foi indeferido com objetivo de manter a ordem pública.
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