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Atlântico terá temporada de furacões 60% mais intensa, alerta NOAA

Publicado em 23/05/2025, às 22h35
Foto: Reprodução/NOAA
Foto: Reprodução/NOAA

Por Correio Braziliense

Ao longo do ano, devem ocorrer de 13 a 19 tempestades que serão batizadas com nomes de pessoas, como tradicionalmente acontece, com ventos de 63 km/h ou mais. Para os especialistas, haverá aumento de 60% na temporada de furacões no Atlântico. A expectativa é de seis e 10, com ventos acima de 119 km/h, incluindo de três a cinco furacões maiores de categoria 3, 4 ou 5, com ventos sustentados de pelo menos 179 km/h. A previsão é da istração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA).

O alerta começa em  1º de junho e estende-se até 30 de novembro. Uma conjunção de fatores contribui para essa previsão, como elevação das temperaturas oceânicas e um possível aumento da atividade da monção da África Ocidental, ponto de partida dos furacões do Atlântico. Em 2024, foram registradas inundações causadas pelos furacões Helene e Debby, com riscos dos impactos dos furacões se estenderem além das comunidades costeiras.

À AFP, Rick Spinrad, ex- da NOAA, disse estar preocupado com a previsão. "Estou preocupado com a capacidade de pilotar os aviões, operar os modelos e atender as ligações à medida que essas tempestades começam a atingir o país, enquanto ao mesmo tempo o Serviço Meteorológico terá que lidar com tornados, incêndios florestais, inundações e precipitações extremas", disse.

Mapa

O Centro Nacional de Furacões (NHC) e o Centro de Furacões do Pacífico Central preparam um mapa de risco de correntes de retorno quando houver pelo menos um sistema tropical ativo. O estudo utiliza dados fornecidos pelos escritórios locais de previsão do Serviço Nacional de Meteorologia (NHC). Os furacões distantes causam condições perigosas de ondas e correntes de retorno ao longo da costa.

Logo após assumir o novo mandato, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou cortes no orçamento das atividades de pesquisa da NOAA em US$ 1,3 bilhões de dólares, cerca de R$ 7,3 bilhões no próximo ano.

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