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Uma idosa norte-americana de 81 anos foi impedida de voltar para Nova York, onde mora, após a companhia aérea proibir seu papagaio de embarcar no voo. Maria Fraterrigo estava em Porto Rico e deveria ter partido do Aeroporto Internacional Kennedy no sábado (5/4).
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Ao chegar no portão de embarque, um agente da Frontier Airlines a impediu de entrar na aeronave, porque seu papagaio-cinzento-africano, chamado Plucky, estava na lista de proibições no voo.
Na ida, em janeiro, ela foi autorizada a levar Plucky no voo, uma vez que o papagaio está registrado como animal de e emocional. No entanto, o agente da companhia aérea gritou com ela e disse que a idosa não poderia voltar para Nova York com a ave.
"O homem me disse: 'dê para alguém, se livre dele.' E eu disse: 'De jeito nenhum, não vou me livrar do meu bebê'", disse Maria em entrevista ao New York Times.
Ela ficou presa em Porto Rico por quatro dias até que a companhia aérea cedesse e permitisse que ela embarcasse em um voo de volta para Nova York na quarta-feira (9/4).
Ao jornal estadunidense, a porta-voz da Frontier, Jennifer F. de la Cruz, disse em comunicado que a empresa investigava como o papagaio foi autorizado a embarcar no voo de ida da idosa.
“Papagaios não se qualificam como animais de e emocional sob nossas políticas, nem sob as de qualquer outra companhia aérea dos EUA que conheçamos. Estamos felizes por termos possibilitado o retorno de Plucky a Nova York. Pedimos desculpas por qualquer confusão que possa ter ocorrido em relação às nossas políticas”, afirmou.
De acordo com o filho de Maria, Robert Fraterrigo, ele conversou com um agente do atendimento da Frontier Airlines e mencionou que a mãe tinha uma carta médica que atestava-o como animal de e emocional.
O agente então teria dito que a carta era tudo o que precisava ser levado ao aeroporto.
Plucky tem 24 anos e tem sido a companhia de Maria desde que seu marido faleceu, em 2019. "Meu pássaro é o único que me mantém de pé", declarou.
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