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Contextualizando

A precariedade do serviço público de saúde

Em 29 de Maio de 2025 às 10:30

Os fatos dão conta de que o governo do Estado tem encontrado dificuldades para manter seus compromissos na área de saúde.

A pendência financeira com a Santa Casa de Maceió, que culminou com o cancelamento dos atendimentos prestados pela instituição, é um bom exemplo.

Há outros exemplos que se repetem diariamente, inclusive afetando serviços à população mais carente que precisa recorrer às Unidades de Pronto Atendimento, criadas exatamente para isso.

Nesta quinta-feira mesmo um simples caso na UPA do Tabuleiro do Martins reforça a precariedade da situação: um cidadão, morador do Clima Bom, deu entrada com um quadro de mal estar, diarreia e vômito.

Foi atendido, tomou um medicamento via oral e saiu queixoso por não haver nessa UPA uma seringa para lhe aplicarem uma injeção.

Além do mais, foi orientado a procurar uma farmácia para adquirir o medicamento que lhe receitaram, pois na UPA não havia disponível.

Enquanto isso, o governo estadual continua a alardear investimentos em novos hospitais, como se houvesse recursos financeiros em abundância.

Isso lembra um antigo bordão repetido com frequência por um personagem humorístico na televisão: "Eu só queria entender..."

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