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Quando um relacionamento chega ao fim, especialmente após anos de convivência, é comum que as marcas ultraem o campo emocional e se estendam aos espaços físicos da casa. Para muitos, o lar continua carregando a energia do antigo vínculo, dificultando a virada de página e o início de um novo ciclo pessoal. Em momentos como esse, buscar novos caminhos de cura emocional e reconstrução interior é essencial — e o Feng Shui pode ser um aliado valioso nesse processo.
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Segundo as arquitetas Belisa Mitsuse e Estefânia Gamez, sócias do BTliê Arquitetura e especialistas em Feng Shui, o ambiente em que vivemos é um espelho da nossa vida emocional. A dupla afirma que quando há uma ruptura, como o divórcio, o ideal é que a casa também e por um processo de transição. “Começamos sempre pelo detox: é hora de limpar o que ficou para trás, abrir espaço para o novo, deixar ir”, explica Belisa Mitsuse.
Abaixo, veja dicas de como superar o divórcio com apoio do Feng Shui!
O primeiro o é prático: retirar objetos carregados de memórias afetivas do relacionamento. “Tudo que carrega uma memória afetiva muito marcada pode ser guardado, mas fora do campo de visão. Objetos, presentes, fotos e lembranças do casal devem ser revistos com carinho e, se possível, retirados da decoração”, orienta Estefânia Gamez.
Esse processo também pode incluir doação de itens que não fazem mais sentido e a redecoração de ambientes-chave da casa, como o quarto. “O ideal é trocar a cama. Se não for possível, ao menos troque o colchão e toda a roupa de cama. O quarto é o espaço mais íntimo, e merece esse ritual de recomeço”, afirma Belisa Mitsuse. De acordo com as especialistas, no Feng Shui, a cama é o ponto central da energia do relacionamento. Renová-la simboliza a abertura de um novo ciclo.
Rituais de limpeza energética podem ajudar. Defumações com ervas como sálvia e palo santo, ou borrifadas de óleo essencial de laranja no ambiente, são recomendadas. “O Feng Shui trabalha com a alegria como motor da transformação. O aroma da laranja, por exemplo, é ideal para trazer leveza após momentos difíceis”, explica Estefânia Gamez.
Para casos em que há muita exposição pública, as arquitetas também alertam para a importância de proteger energeticamente a casa, em especial a porta de entrada. “Algumas práticas ajudam a filtrar a energia que vem de fora: plantas posicionadas dos dois lados da porta, um pote de sal grosso próximo à entrada, objetos de proteção que tenham valor simbólico para a família — como uma imagem religiosa ou espiritual — posicionados de frente para quem entra no lar, e, ainda, evitar deixar o fogão visível desde a porta de entrada, por exemplo”, sugerem.
Recomeçar pode não ser fácil. Mas olhar para a casa como um território de reconstrução pode tornar esse processo mais acolhedor e potente, sugerem as arquitetas. “Nosso lar é um reflexo do que vivemos internamente. Quando reorganizamos os espaços com intenção, abrimos caminho para uma nova fase — mais conectada com quem somos hoje”, finaliza Belisa Mitsuse.
Por Paula de Paula
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