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A prática de atividade física durante a gravidez é uma grande aliada da gestante, pois contribui para o controle do peso, a redução de desconfortos como dores nas costas e inchaços, além de ajudar no preparo do corpo para o parto. Os exercícios também favorecem o bem-estar emocional, diminuindo o estresse e melhorando a qualidade do sono.
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Segundo o Ministério da Saúde (MS), mulheres grávidas e saudáveis devem realizar pelo menos 150 minutos de atividade física moderada por semana, distribuídos em três ou mais dias, sempre com acompanhamento profissional para garantir segurança à mãe e ao bebê.
Abaixo, o educador físico Anderson Téu, professor da Academia Gaviões, lista algumas dicas para praticar atividade física na gravidez com segurança. Confira!
Durante treinos de força, como a musculação, o ideal é reduzir o peso dos aparelhos e focar em repetições maiores, evitando sobrecarga. “Essa estratégia contribui para o fortalecimento muscular sem colocar pressão excessiva nas articulações”, explica Anderson Téu.
Movimentos direcionados à musculatura do períneo ajudam a prevenir incontinência urinária e dores no pós-parto. “Exercícios como ponte, contrações voluntárias (como os de Kegel) e pilates com bola são grandes aliados nessa fase”, pontua o profissional.
Pular corda, fazer polichinelos ou treinos intensos com deslocamento devem ser evitados. “Troque por caminhadas, bicicleta ergométrica ou aulas de alongamento, que mantêm o corpo ativo com menor risco de lesões”, recomenda Anderson Téu.
Manter-se ativo é essencial para a saúde, mas escolher atividades que respeitem os limites do corpo faz toda a diferença. “Pilates, yoga e natação mantêm o corpo ativo sem causar estresse às articulações. Além de movimentar, essas práticas auxiliam na respiração, na circulação e até no controle da ansiedade”, orienta o professor.
Nem todos os dias serão iguais, e está tudo bem. Ajustar o volume e o ritmo dos treinos conforme o avanço da gestação é o ideal. “Escutar o próprio corpo é o primeiro o para manter a constância com segurança”, conclui Anderson Téu.
Por Islany Oliveira
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