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As alergias alimentares acontecem quando o sistema imunológico identifica de forma equivocada determinadas proteínas dos alimentos como ameaças ao organismo. Essa resposta exagerada pode desencadear sintomas variados, que vão desde manifestações leves, como coceiras e erupções na pele, até reações mais graves, como dificuldade para respirar e anafilaxia. Essa condição é mais comum na infância, mas pode persistir ou surgir na vida adulta, exigindo atenção e acompanhamento médico.
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Segundo a nutricionista Thais Lobo, professora mestre do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera, as principais causas estão relacionadas à predisposição genética, fatores epigenéticas e ambientais, além do desequilíbrio microbiano intestinal. A profissional explica de forma mais detalhada a seguir:
Abaixo, Thais Lobo lista os alimentos que mais causam reações alérgicas. Veja:
A proteína do leite de vaca é responsável por desencadear uma das patologias mais frequentes na primeira infância: a Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV). Esta condição pode provocar diversos sintomas, sendo os mais comuns entre bebês e crianças pequenas: refluxo gastroesofágico, episódios de vômito e quadros de diarreia.
Na clara do ovo, destaca-se a ovalbumina como uma das principais proteínas alergênicas, enquanto na gema a proteína livetina desempenha esse papel. Ambas podem desencadear urticária, tosse e diarreia.
As proteínas vegetais presentes no amendoim são responsáveis por desencadear reações alérgicas intensas, incluindo casos graves de anafilaxia. Considerada uma das alergias alimentares mais severas, pode ser fatal se o tratamento não for iniciado rapidamente.
Os frutos do mar, como camarões, lagostas, caranguejos, mexilhões e outros, são conhecidos por serem alérgenos comuns. As reações alérgicas podem variar de leves a graves, com sintomas que incluem urticária, inchaço, dificuldades respiratórias e, em casos mais extremos, anafilaxia.
A alergia ao trigo é frequentemente confundida com a doença celíaca, uma patologia autoimune desencadeada pela ingestão de glúten. No entanto, essas condições são distintas. “Enquanto a doença celíaca é uma resposta autoimune contra o glúten, a alergia ao trigo é uma reação alérgica clássica, mediada por IgE, a qual envolve uma resposta imunológica imediata a várias proteínas presentes no trigo”, aponta a nutricionista.
Por Camila Crepaldi
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